Manter sua guitarra limpa e bem cuidada, não é frescura . Muitos guitarristas não sabem proceder a tarefa de maneira correta e desconhecem técnicas de higienização e os produtos de limpeza adequados, que podem tanto aumentar quanto diminuir (se não houver cuidado) o desempenho e a vida útil de seu instrumento.
Existem no mercado uma série de produtos que podem ser empregados na conservação do instrumento, que vão desde óleo de máquina, passando pelo óleo de peroba, até as ceras de carnaúba e automotiva. Mas, o grande desafio não é decorar uma enorme lista de produtos químicos, mas sim, saber quando, onde e em qual ocasião eles devem ser aplicados.
A primeira regra para não errar é analisar com muita atenção o acabamento do instrumento, ele pode ser encerado, pintado com verniz de poliuretano (PU), poliéster, goma laca, ou mesmo tinta esmalte.
Cada um destes tipos de proteções requer um cuidado diferente.
Instrumentos pintados com PU, tinta acrílica, esmalte ou poliéster podem ser tratados com cera automotiva. Lembre-se, porém, de que este produto é corrosivo. Portanto, não deve ser aplicado com muita freqüência – em média, uma vez a cada 15 dias.
Já os mais rústicos, com acabamento em madeira apenas lixada, devem ser conservados com cera de carnaúba. Para hidratá-los, uma vez a cada seis meses, pode-se aplicar óleo de peroba ou de limão em toda a peça, exceto na escala. Por ser uma parte cujas medidas devem ser precisas, não pode sofrer alterações provocadas pela umidade gerada pelo óleo de peroba. Por isso, o mais indicado é o uso, neste caso, da cera de carnaúba (ou a automotiva, se a escala for envernizada).
Existem no mercado uma série de produtos que podem ser empregados na conservação do instrumento, que vão desde óleo de máquina, passando pelo óleo de peroba, até as ceras de carnaúba e automotiva. Mas, o grande desafio não é decorar uma enorme lista de produtos químicos, mas sim, saber quando, onde e em qual ocasião eles devem ser aplicados.
A primeira regra para não errar é analisar com muita atenção o acabamento do instrumento, ele pode ser encerado, pintado com verniz de poliuretano (PU), poliéster, goma laca, ou mesmo tinta esmalte.

Cada um destes tipos de proteções requer um cuidado diferente.
Instrumentos pintados com PU, tinta acrílica, esmalte ou poliéster podem ser tratados com cera automotiva. Lembre-se, porém, de que este produto é corrosivo. Portanto, não deve ser aplicado com muita freqüência – em média, uma vez a cada 15 dias.
Já os mais rústicos, com acabamento em madeira apenas lixada, devem ser conservados com cera de carnaúba. Para hidratá-los, uma vez a cada seis meses, pode-se aplicar óleo de peroba ou de limão em toda a peça, exceto na escala. Por ser uma parte cujas medidas devem ser precisas, não pode sofrer alterações provocadas pela umidade gerada pelo óleo de peroba. Por isso, o mais indicado é o uso, neste caso, da cera de carnaúba (ou a automotiva, se a escala for envernizada).
APLICAÇÃO DA CERA
Todas as ceras requerem as mesmas técnicas de utilização. Primeiro, cubra o instrumento com uma fina película. Quanto menos cera utilizar melhor, pois, além de economizar o material, poupará seu tempo, uma vez que será mais fácil de remover uma fina camada do que crostas (mas não deixe de passar o produto em todos os cantos do instrumento).
Após a aplicação, espere vinte minutos, para a secagem. Em seguida, pegue um pedaço de estopa e remova o excesso. Feito isto, é a hora do polimento, cuja técnica é a mesma utilizada pelo lendário mestre Miyagi: faça-o sempre em movimentos circulares.
Está pronto, independentemente de seu instrumento ter acabamento em madeira, PU, ou poliéster (entre outros), você verá que, utilizando o material e a técnica correta, ele ficará brilhando como novo por muito mais tempo.
LIMPEZA DAS CORDAS
O mesmo zelo que temos com os instrumentos devemos ter com as cordas. Para elas estarem sempre impecáveis (aumentando a sua duração) limpe-a com uma flanela seca toda vez que terminar de tocar. Isso evitará o acúmulo de gordura e suor, que contribui com a corrosão.
Para as cordas de aço, a dica é pingar cinco gotas de óleo de máquina em um pedaço de estopa e aplicar sob elas. Mas tome cuidado para não deixar o óleo escorre na escala, pois um descuido desses poderá prejudicar a madeira e o verniz de seu instrumento.
Atenção com as cordas da marca Elixir: por possuírem um revestimento plástico, não as limpe com óleo de máquina. Use apenas uma flanela (ou estopa) seca, principalmente por debaixo das cordas, pois é neste local onde a gordura dos dedos se acumula.
CRÉDITOS: Vitor Gomes (Luthier)
Todas as ceras requerem as mesmas técnicas de utilização. Primeiro, cubra o instrumento com uma fina película. Quanto menos cera utilizar melhor, pois, além de economizar o material, poupará seu tempo, uma vez que será mais fácil de remover uma fina camada do que crostas (mas não deixe de passar o produto em todos os cantos do instrumento).
Após a aplicação, espere vinte minutos, para a secagem. Em seguida, pegue um pedaço de estopa e remova o excesso. Feito isto, é a hora do polimento, cuja técnica é a mesma utilizada pelo lendário mestre Miyagi: faça-o sempre em movimentos circulares.
Está pronto, independentemente de seu instrumento ter acabamento em madeira, PU, ou poliéster (entre outros), você verá que, utilizando o material e a técnica correta, ele ficará brilhando como novo por muito mais tempo.
LIMPEZA DAS CORDAS
O mesmo zelo que temos com os instrumentos devemos ter com as cordas. Para elas estarem sempre impecáveis (aumentando a sua duração) limpe-a com uma flanela seca toda vez que terminar de tocar. Isso evitará o acúmulo de gordura e suor, que contribui com a corrosão.
Para as cordas de aço, a dica é pingar cinco gotas de óleo de máquina em um pedaço de estopa e aplicar sob elas. Mas tome cuidado para não deixar o óleo escorre na escala, pois um descuido desses poderá prejudicar a madeira e o verniz de seu instrumento.
Atenção com as cordas da marca Elixir: por possuírem um revestimento plástico, não as limpe com óleo de máquina. Use apenas uma flanela (ou estopa) seca, principalmente por debaixo das cordas, pois é neste local onde a gordura dos dedos se acumula.
CRÉDITOS: Vitor Gomes (Luthier)
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